quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Crônica: Buenos Aires (parte I)

Como nunca tive nenhum tipo de rejeição ao povo argentino, me sinto muito  a vontade para falar daquela que para mim se apresentou como um modelo de cidade, Buenos Aires.
Porque ela é considerada a Paris Sul Americana, denominada como a cidade dos amantes, e tida como a terra do sol, ficou fácil entender.
Nesses dias em que lá passei tive a oportunidade de constatar tudo isso e um pouco mais. Buenos Aires é simplesmente fantástica. Como se não bastasse a sua arquitetura que mistura passado com futuro, antiguidade com modernidade e sofisticação com simplicidade, paira no ar uma sensação boa que transita entre o deslumbre e a tranquilidade.
O simples caminhar pelas Avenidas Córdoba e Santa Fé, esticando até a rua Florida já é o início de um belo programa. As ruas limpas, as lojas sofisticadas, a solicitude das pessoas, fazem com que não nos dê vontade de exercer qualquer tipo de comparação com outro lugar. A atmosfera local tem a capacidade de transformar até mesmo o maior dos irascíveis, assim como eu,  num romântico incondicional.

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